Entre a indiferença e a falta de sentido.A paranóia, ou o excesso dela.Entre a afasia e a falastrice, a urgência de falar sem parar mesmo sem fazer sentido.Mais do que o físico, mais que o espiritual.Entre o ritmo e a harmonia.
sábado, 8 de agosto de 2009
Bem, ...
... olha aqui companheiro,você quer ser como eu? Saque um seis tiros, roube todo banco que puder encontrar. Diga ao juiz que eu disse que estava tudo bem.Sim!
O poeta é um fingidor.Finge tão completamente, que chega a fingir que é dor.A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve, na dor lida sentem bem.Não as duas que ele teve, mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda, gira, a entreter a razão.Esse comboio de corda que se chama coração. (F.Pessoa)
talvez seja meio arriscado (?)
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